Oxum, mãe.
A luz da Lua quando reflete, Pequenos diamantes, faz brotar. O rio corre calmamente, Levando nossas angústias para o mar. Generosa, a rainha de todas as riquezas. Dengosa, traz nas lágrimas toda a pureza. Às crianças, oferece toda sua proteção. Os feitiços, viram pó no seu espelho, Sua paciência alheia a ambição, São para nós o melhor dos conselhos. Como é perfeita sua beleza! Oh Deusa, mais bela e mais sensual. Encarnadas, a própria vaidade e nobreza. Rogando por nós, livra-nos de todo mal. Tão poderosa, doce e eterna, Sem ela, não há fertilidade, Tantos dos filhos, quanto da terra. O poder feminino é a sua verdade. Discreta, detesta escândalos, Mas adora se enfeitar, Deixa caído o queixo dos malandros, Que se enfeitiçam ao vê-la passar. O tilintar de seus ouros e joias. Expressam o som das nossas glórias. A sua natureza é o amor. Sábia, mãe da candura. Doce feminilidade, uma flor, Linda senhora farta de tern